A batch of the best highlights from what Marcelo's read, .
Kant’s Zum ewigen Frieden: Ein philosophischer Entwurf [“Toward Perpetual Peace: A Philosophical Project”3], published in the wake of the 1795 Treaty of Basel between France and Prussia, and sometimes translated as “Toward Eternal Peace,” contains translational ambiguities and multiple possible interpretations in its very title. Since the force of the preposition zu can mean either, literally “motion towards,” or figuratively “on a particular subject,” “Zum ewigen Frieden” can mean either “On Perpetual (Eternal) Peace” or “On the Way Towards Eternal Peace. The essay offers an obvious point of departure for analyzing the riskiness of an Untranslatable, despite having suffered from a surfeit of interpretation. It frames the word “peace” in relation to ongoing debates around stasis, faction, and civil war. It highlights temporal and cosmological dimensions of what peace might mean (a politics of eternity or infinitude?), and it raises the question of what peace-brokering aims to achieve if its purview is restricted to the world of humans.
Against World Literature
Emily Apter
Desde o início de sua história, o cinema teve a preocupação não somente de representar o olhar, mas também de traduzir as visões que passam por nossa cabeça: imaginações, lembranças, alucinações, imagens mentais de todos os gêneros. E a dificuldade que se coloca, com efeito, está em diferenciá-las das imagens diretamente percebidas como suposta realidade da diegese. Para tanto, o cinema das origens tomou emprestados procedimentos do teatro do século XIX, história em quadrinhos e lanterna mágica. Um dos mais usados foi o “balão”, ... Outros códigos também foram utilizados: a fusão, o fade, etc. Tais códigos, quaisquer que sejam, permitiam significar que as imagens por eles introduzidas não eram declaradas reais, mas sim imaginárias; pois, de fato, permitiam a introdução de uma diferença de modo (no sentido gramatical). Chamamos esses procedimentos de operadores de modalização.
A narrativa cinematográfica
François Jost, André Gaudreault
Em relação à pluralidade dos cosmopolitismos, o projeto dos direitos humanos opera como um idioma transversal, cuja aspiração à universalidade não deve conduzir à sua confusão com o projeto iluminista de que herda parte de seus princípios. De fato, o projeto cosmopolítico dos direitos humanos que se desenvolve a partir da Declaração de 1948 delimita um horizonte institucional, jurídico e político comum (embora heterogêneo) em relação ao qual se define a diversidade de cosmopolitismos efetivamente existentes, inscritos nas situações históricas associadas a diferentes experiências da distância e do pertencimento múltiplo